sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

desmedindo o nexo

clic, pararapapra. clic. clic.
tecla por tecla. letra por letra. parece gagueira.
grande esforço pra sair do estado. tão dramático assim?
reféns de imagens. de tuc tuc no fubá. reféns de qualquer coisa que os tire de si ou que os volte a si.
com muita dó, meu senhor.
é aquilo com T. um que empurra outro que estagna.
qualquer palavra que lembre rio, pedra, sapo. as ideias são as mesmas, pelo visto.
o cheiro do rompante. a ilusão da tela branca. quem dera as distâncias fossem vãs! e a quilometragem partice de onde se bem entedesse.
pra onde ir, então?
seria muito óbvio, sério demais. e ontem foi definido assim: "sensível, inteligente. foge do padrão, por algum motivo que desconheço. mas, sim. desejo, atração. além da palavra.erótico, talvez."
mundo está limitado-completa.
é nos vazios, nas lacunas de gente, que mais se completa- adjetiva.
nada é de si. talvez o olho torto, a boca inchada e um esboço do que gostaria.
porque quando começa esse estado, cai que nem vento.

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