quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Vê se pode?! Nem li e já pensei tanta coisa ao ver uma "cópia oculta". Esse é mais um exemplo da ansiedade da web, eu sou uma webansiosa. Moderada, mas sou. Aliás, acho que pior que muita gente, porque tenho uma visão crítica sobre isso e aí a dor de barriga é pior ainda. Devia era ler, ver o que ele quer me mostrar, com o que se identifica. Mas me vem a cópia oculta e o espírito da graça se vai. Melhor seria as coisas escancaradas, claras. "Com esse foi amor, esse tesão, sexo, paixão, amizade, enrolação, amor platônico", do que isso. Isso. Isso é a vida. Tá vendo a confusão que sou? Mas é "beleza" que a gente responde na rua. Devia mesmo é parar com essa inutilidade de escrever aqui. Mas, sinto muito, esse é um alívio da minha vida ansiosa. Eu captei qual a ansiedade que tenho. A mesma dos gregos há séculos, a mesma que Sartre tanto nos disse. Essa coisa estranha de um mundo grande demais pra uma pessoa tão pequena. Tão  (palavras de auto estima baixa). E que sempre vai se sentir assim enquanto existir uma pessoa que se bota fé vendo fotos da miss universo. É besteira. Mas é a verdade. Acho que a incoerência e o mundo perfeito não vão sair da minha vontade. E o problema é que incoerente também sou (vide meu blog) e o mundo perfeito, caralho, do ponto de vista de quem? pra quem?  não existe. E por enquanto é isso. Esse escarro em mim mesma.

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