A ausência me corrói de tão presente. Sei que todo o branco tem um latente colorido. Dor-mente. Pensar em tudo, errar em algo, mas sobretudo esperar. Os dias passando e que não querem chegar. Minha alma vagando pra te encontrar.
Sei que preciso levantar. Espreguiçar. Lavar o rosto. Acordar. Na noite de ontem teve muito sonho, cabeça cheia, rodopiando. Dou um passo, cai um. E vem o travesseiro. E o tic-tac que não passa nessa demora. Tento empurrar os pausinhos. Mexo daqui, mexo acolá. Mas vai: um minuto. Ufa! Que posso fazer senão viver?
E quando chegar, não deixe de trazer um bom abraço e um xêro pra esse tempo todo poder compensar!
Arrepio!
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