quinta-feira, 3 de maio de 2018

Sinto falta, mas não sei se é bem de você. Você já me parece outro. A falta é do que a gente consumou ser. Num tempo. E me pego passando perto daí é chorando. Ainda choro. Não é, ainda, um sorriso de passado e aceitação. Ainda marca. Uma falta confusa. Uma falta do que foi e do que a gente pensou que poderia ser. Onde estaremos? Espero que prós dois só seja o bem pela frente. A minha bicicleta me ajuda correr com a lágrima.

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