sábado, 29 de agosto de 2015

O sangue me lembra da mulher que não sou.
Todo ciclo o tempo passa escorrendo por meu ventre.
Cada mês me recordo das possibilidades alegres.
Ao fim, elas são devaneios de mulher.
E nessa bobeira onírica estou só a tecer delírios de viver.

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Devaneie: